06 maio 2012
28 abril 2012
Cine Como Le Gusta apresenta Cine Catna Belas Artes
O cineclube
Cine Como Le Gusta fechou uma parceria com o Catna Café e apresenta
o Cine Catna Belas Artes. O projeto consiste em 4 exibições de
filmes com a temática das artes, sempre aos sábados a partir das 16
horas com entrada franca. A primeira exibição será no dia 05 de
maio com a exibição do filme Basquiat do diretor Julian Schnabel.
O projeto
proporcionará ainda um bate papo com convidados ao final da exibição
onde poderemos aprender um pouco mais sobre as obras cinematográficas
e seus personagens principais, oferecendo uma opção a mais de
cultura e lazer para a comunidade nas tardes de sábado.
Nesta
primeira exibição está confirmada a participação do músico e
artista visual Robinson Cabral que versará sobre o processo criativo
não só do artista Basquiat mas também de toda a cena que envolve
Nova Iorque no fim dos anos 1970 e início dos 80, lembrando que
Basquiat é um dos artistas mais influentes de sua geração e que
levou o 'grafite' para as galerias de arte, rompendo com muitos
conceitos tradicionais e conferindo para a street art uma valorização
antes inexistente.
Endereço
- Catna Café - Av. Júlio de Castilhos, 2546. Fone: (54)3221.5059
Sinopse
Em
1981, o jovem artista das ruas Basquiat (Jeffrey Wright) das ruas é
descoberto por Andy Warhol (David Bowie) e tem uma ascensão
meteórica, tornando-se uma estrela no mundo das artes. Mas este
sucesso repentino e inesperado terá um preço muito alto, entre eles
a renúncia dele mesmo ao sucesso.
Elenco:
Jeffrey Wright – Jean Michel Basquiat; Michael Wincott – Rene Ricard; Benicio Del Toro – Benny Dalmau; Claire Forlani – Gina Cardinale; David Bowie – Andy Warhol; Dennis Hopper – Bruno Bischofberger; Gary Oldman – Albert Milo; Christopher Walken – Entrevistador; Willem Dafoe – Eletricista; Jean Claude La Marre – Shenge; Parkey Posey – Mary Boone; Elina Löwensohn – Annina Nosei; Paul Bartel – Henry Geldzahler; Courtney Love – Big Pink; Tatum O'Neal – Cynthia Kruger.
Jeffrey Wright – Jean Michel Basquiat; Michael Wincott – Rene Ricard; Benicio Del Toro – Benny Dalmau; Claire Forlani – Gina Cardinale; David Bowie – Andy Warhol; Dennis Hopper – Bruno Bischofberger; Gary Oldman – Albert Milo; Christopher Walken – Entrevistador; Willem Dafoe – Eletricista; Jean Claude La Marre – Shenge; Parkey Posey – Mary Boone; Elina Löwensohn – Annina Nosei; Paul Bartel – Henry Geldzahler; Courtney Love – Big Pink; Tatum O'Neal – Cynthia Kruger.
Apoio: San Remo Locadora de Filmes & Di Guerrilha Produções
05 março 2012
Bollywood Dream: o sonho Bollywoodiano
O cineclube Cine como le gusta estará começando sua programação com a exibição do filme Bollywood Dream: o sonho bollywoodiano, no dia 8 de março, às 19h no espaço da Escola de Dança Hayet (Rua Garibaldi, 1094, 3º andar) com entrada franca.
A exibição numa data que representa a luta das mulheres foi planejada já que a temática do filme aborda a vida de três atrizes brasileiras que partem em busca de um sonho nas terras indianas, mas que se deparam com uma outra cultura e sofrem preconceitos por serem
estrangeiras.
Poucos conhecem os filmes feitos em Bollywood, a maior indústria de cinema da Índia, em termos de lucros e popularidade a nível nacional e internacional. São produções variadas e que atraem o público indiano, pois têm a essência do país e sua cultura que é muito valorizada e que poderemos ver no filme.
O longa de estréia da diretora Beatriz Seigner, é também a primeira co-produção entre os dois países, Brasil e Índia. O raciocínio parece lógico: se a Índia é o maior produtor mundial de cinema, com cerca de 800 filmes por ano, não deve ser difícil conseguir atuar lá. Com essa intenção, as três amigas representadas por Paula Braun, Lorena Lobato e Nataly Cabanas vão
para Nova Délhi apenas com o endereço de um produtor.
As dificuldades começam já na imigração, quando o agente pergunta o que foram fazer no país. Achando difícil convencer que foram ser atrizes em Bollywood, elas respondem que estão em uma jornada espiritual. Reserva de hotel não confirmada e problemas com a língua – elas falam um inglês básico – são outros contratempos.
A escolha da exibição num espaço não tradicional de cinema se dá pelo clima que a escola oferece onde é o cenário perfeito para se fazer uma viagem, já que suas paredes são ornadas de artes com suas cortinas coloridas e uma energia contagiante. Na ocasião a sócia/diretora da escola Hayet, Renata Dalla Rosa, fará as honras de um bate-papo descontraído, após o filme com exibição
de imagens de sua estadia no Golfo do Pérsico onde passou 6 anos estudando e se especializando na arte da dança.
Essa exibição faz parte do novo formato de distribuição audiovisual DF5 criado pelo coletivo Fora do Eixo (http://foradoeixo.org.br/) no qual só foi possível traze-lo para Caxias do Sul/RS pela
iniciativa do coletivo ManiFestaSol (http://manifestasol.wordpress.com/).
Sinopse do filme Três atrizes brasileiras decidem tentar a sorte em Bollywood, indústria cinematográfica da Índia, mas uma vez inseridas no coração da cultura e mitologia indiana, seus sonhos se modificam no contraste entre o oriente e o ocidente, o ancestral e o novo, entre os valores individuais e coletivos.
+ info: http://www.bollywooddream.com.br/ (trailer, imagens, elenco, etc.)
Dados do filme Bollywood Dream: O Sonho Bollywoodiano – 83 minBrasil, Índia – 2010 Direção e Roteiro: Beatriz Seigner
Elenco: Paula Braun, Lorena Lobato, Nataly Cabanas, Mr. Paraneshwan Naiar, Kaushik Satish, Bhávana Rhya
Escola de Dança Hayet
A Hayet é uma escola de danças especializada na verdadeira arte da
Dança do Ventre e Folclore Árabe. Em atividades desde 2001, a Hayet
Escola de Danças acredita que todas as mulheres, independente de
idade ou corpo físico, pratiquem a dança, motivadas pela busca do
prazer, do autoconhecimeto, do bem-estar e da qualidade de vida.
Lembrando que antes de tudo devemos
ser fiéis e respeitosos para sermos dignos de poder utilizar a arte
de uma outra nação e fazer dela parte de nossas vidas.
Nossa missão é proporcionar e
transmitir a todas as alunas com muito profissionalismo,
responsabilidade, respeito e humildade, o contato e conhecimento da
cultura árabe e fazer com que cada uma redescubra seu potencial
feminino.
+
info: http://www.escoladedancashayet.com/
A exibição numa data que representa a luta das mulheres foi planejada já que a temática do filme aborda a vida de três atrizes brasileiras que partem em busca de um sonho nas terras indianas, mas que se deparam com uma outra cultura e sofrem preconceitos por serem
estrangeiras.
Poucos conhecem os filmes feitos em Bollywood, a maior indústria de cinema da Índia, em termos de lucros e popularidade a nível nacional e internacional. São produções variadas e que atraem o público indiano, pois têm a essência do país e sua cultura que é muito valorizada e que poderemos ver no filme.
O longa de estréia da diretora Beatriz Seigner, é também a primeira co-produção entre os dois países, Brasil e Índia. O raciocínio parece lógico: se a Índia é o maior produtor mundial de cinema, com cerca de 800 filmes por ano, não deve ser difícil conseguir atuar lá. Com essa intenção, as três amigas representadas por Paula Braun, Lorena Lobato e Nataly Cabanas vão
para Nova Délhi apenas com o endereço de um produtor.
As dificuldades começam já na imigração, quando o agente pergunta o que foram fazer no país. Achando difícil convencer que foram ser atrizes em Bollywood, elas respondem que estão em uma jornada espiritual. Reserva de hotel não confirmada e problemas com a língua – elas falam um inglês básico – são outros contratempos.
A escolha da exibição num espaço não tradicional de cinema se dá pelo clima que a escola oferece onde é o cenário perfeito para se fazer uma viagem, já que suas paredes são ornadas de artes com suas cortinas coloridas e uma energia contagiante. Na ocasião a sócia/diretora da escola Hayet, Renata Dalla Rosa, fará as honras de um bate-papo descontraído, após o filme com exibição
de imagens de sua estadia no Golfo do Pérsico onde passou 6 anos estudando e se especializando na arte da dança.
Essa exibição faz parte do novo formato de distribuição audiovisual DF5 criado pelo coletivo Fora do Eixo (http://foradoeixo.org.br/) no qual só foi possível traze-lo para Caxias do Sul/RS pela
iniciativa do coletivo ManiFestaSol (http://manifestasol.wordpress.com/).
Sinopse do filme Três atrizes brasileiras decidem tentar a sorte em Bollywood, indústria cinematográfica da Índia, mas uma vez inseridas no coração da cultura e mitologia indiana, seus sonhos se modificam no contraste entre o oriente e o ocidente, o ancestral e o novo, entre os valores individuais e coletivos.
+ info: http://www.bollywooddream.com.br/ (trailer, imagens, elenco, etc.)
Dados do filme Bollywood Dream: O Sonho Bollywoodiano – 83 minBrasil, Índia – 2010 Direção e Roteiro: Beatriz Seigner
Elenco: Paula Braun, Lorena Lobato, Nataly Cabanas, Mr. Paraneshwan Naiar, Kaushik Satish, Bhávana Rhya
Escola de Dança Hayet
A Hayet é uma escola de danças especializada na verdadeira arte da
Dança do Ventre e Folclore Árabe. Em atividades desde 2001, a Hayet
Escola de Danças acredita que todas as mulheres, independente de
idade ou corpo físico, pratiquem a dança, motivadas pela busca do
prazer, do autoconhecimeto, do bem-estar e da qualidade de vida.
Lembrando que antes de tudo devemos
ser fiéis e respeitosos para sermos dignos de poder utilizar a arte
de uma outra nação e fazer dela parte de nossas vidas.
Nossa missão é proporcionar e
transmitir a todas as alunas com muito profissionalismo,
responsabilidade, respeito e humildade, o contato e conhecimento da
cultura árabe e fazer com que cada uma redescubra seu potencial
feminino.
+
info: http://www.escoladedancashayet.com/
13 fevereiro 2012
Dicas de Cinema
Três dicas de cinema para quem gosta da sétima arte e é um pouco
curioso. A animação transnacional Selkirk (Uruguai, Argentina e
Chile) e o Hollywoodiano Cavalo de Guerra de Steven Spielberg e um site uruguaio para fuçar e com uma possibilidade de formação na área.
O filme de Spielberg ambienta-se no período da 1ª Guerra Mundial e
narra a história de um jovem (Albert) cujos pais são granjeiros
ingleses e de um cavalo pertencente a família: Joey. Empobrecidos,
os pais de Albert Ted e Rosie consideram a venda do potro uma
oportunidade de ganhar um dinheiro extra neste período difícil. No
entanto, o jovem Albert tem uma idéia diferente e passa a treinar
Joey para que tenha um maior rendimento nas suas tarefas trabalhando
o 'espírito' de ambos. Acabam formando uma dupla inseparável, até
que um oficial da cavalaria britânica adquire o animal e a partir
deste instante o caminho de Joey passa a ser entre as alegrias e
tristezas da nova rotina, que acabam por torná-lo um herói.
A dica latina é uma lembrança ao animador e amigo Marcos Malacarne, é
a animação Silkirk, uma produção Uruguaia com apoio técnico e
das vozes sem regionalismos da pronúncia da língua espanhola dos
argentinos e dos efeitos especiais chilenos. O filme utiliza a
técnica do Stop Motion e demorou 4 anos para ser concluído.
Selkirk, nascido como Alexander Selcraig, foi um marinheiro escocês que no
começo do século 18 esteve náufrago numa ilha deserta durante
quatro anos e quatro meses. Os historiadores asseguram que Selkirk
foi um dos inspiradores de Daniel Defoe na hora de escrever “Robinson
Crusoe”, seu relato mais célebre.
No roteiro, Selkirk é piloto do galeão inglês Esperança e pela falta
de atividade, converte-se num adicto ao jogo que perdendo até o seu
último centavo causando inimizade com a tripulação e com o
capitão, que o abandona numa ilha deserta.
Nessa situação da qual a princípio não pode escapar, começa a refletir
sobre o acontecido, sobre o seu passado, o seu presente e em especial
o seu futuro, esperando que alguém, alguma vez descubra sua
existência e o resgate à civilização.
"Para ser um pirata tem que ser um rato, não é preciso ser bom para ser
bucaneiro. Soube ser um pirata depois do ouro e a prata; fui um
famoso corsário, audaz e temerário", diz a letra da canção
principal, em tom de “murga”.
O estudo Tournier Animação está especializado na técnica do “Stop
Motion” e conta com uma equipe de técnicos que elabora roteiros,
storyboards, desenhos, animação, produção, pós-produção
digital, edição, som e música.
Na sua sede de Montevidéu também são construídas maquetes e bonecos,
desde o esqueleto metálico até o exterior com diferentes materiais
(silicone, látex, massa e outros), igual o que foi feito, por
exemplo, Tim Burton para "O estranho mundo de Jack".
Silkirk tem a direção de Walter Tournier e produção executiva de Mario
Jacob.
Sobre o site, é só acessar: http://www.cinemateca.org.uy
e fazer suas próprias deduções.
Valter Oliveira
curioso. A animação transnacional Selkirk (Uruguai, Argentina e
Chile) e o Hollywoodiano Cavalo de Guerra de Steven Spielberg e um site uruguaio para fuçar e com uma possibilidade de formação na área.
O filme de Spielberg ambienta-se no período da 1ª Guerra Mundial e
narra a história de um jovem (Albert) cujos pais são granjeiros
ingleses e de um cavalo pertencente a família: Joey. Empobrecidos,
os pais de Albert Ted e Rosie consideram a venda do potro uma
oportunidade de ganhar um dinheiro extra neste período difícil. No
entanto, o jovem Albert tem uma idéia diferente e passa a treinar
Joey para que tenha um maior rendimento nas suas tarefas trabalhando
o 'espírito' de ambos. Acabam formando uma dupla inseparável, até
que um oficial da cavalaria britânica adquire o animal e a partir
deste instante o caminho de Joey passa a ser entre as alegrias e
tristezas da nova rotina, que acabam por torná-lo um herói.
A dica latina é uma lembrança ao animador e amigo Marcos Malacarne, é
a animação Silkirk, uma produção Uruguaia com apoio técnico e
das vozes sem regionalismos da pronúncia da língua espanhola dos
argentinos e dos efeitos especiais chilenos. O filme utiliza a
técnica do Stop Motion e demorou 4 anos para ser concluído.
Selkirk, nascido como Alexander Selcraig, foi um marinheiro escocês que no
começo do século 18 esteve náufrago numa ilha deserta durante
quatro anos e quatro meses. Os historiadores asseguram que Selkirk
foi um dos inspiradores de Daniel Defoe na hora de escrever “Robinson
Crusoe”, seu relato mais célebre.
No roteiro, Selkirk é piloto do galeão inglês Esperança e pela falta
de atividade, converte-se num adicto ao jogo que perdendo até o seu
último centavo causando inimizade com a tripulação e com o
capitão, que o abandona numa ilha deserta.
Nessa situação da qual a princípio não pode escapar, começa a refletir
sobre o acontecido, sobre o seu passado, o seu presente e em especial
o seu futuro, esperando que alguém, alguma vez descubra sua
existência e o resgate à civilização.
"Para ser um pirata tem que ser um rato, não é preciso ser bom para ser
bucaneiro. Soube ser um pirata depois do ouro e a prata; fui um
famoso corsário, audaz e temerário", diz a letra da canção
principal, em tom de “murga”.
O estudo Tournier Animação está especializado na técnica do “Stop
Motion” e conta com uma equipe de técnicos que elabora roteiros,
storyboards, desenhos, animação, produção, pós-produção
digital, edição, som e música.
Na sua sede de Montevidéu também são construídas maquetes e bonecos,
desde o esqueleto metálico até o exterior com diferentes materiais
(silicone, látex, massa e outros), igual o que foi feito, por
exemplo, Tim Burton para "O estranho mundo de Jack".
Silkirk tem a direção de Walter Tournier e produção executiva de Mario
Jacob.
Sobre o site, é só acessar: http://www.cinemateca.org.uy
e fazer suas próprias deduções.
Valter Oliveira
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